Aromaterapia, Óleos Essencias, Ficha Técnica

Petitgrain – Óleo Essencial

Nome latino: Citrus aurantium, Citrus amara, Citrus brigaradier

Família: Rutacea

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo-claro
  • Viscosidade: úmido
  • Aroma: quente, agudo, madeira, floral

Países de origem: França, Itália, Tunísia, Marrocos, Estados Unidos, Paraguai e Brasil

Descrição: feito com as folhas verde-escuras, lustrosas e com os raminhos que sustentam as folhas da laranjeira, além dos pequenos rebentos verdes, parecido com uma semente, que permanecem depois da queda das flores. No Paraguai e no Brasil há árvores selvagens e também cultivadas.

Partes usadas: Folhas frescas e raminhos, e no óleo de altíssima qualidade também o pequeno fruto verde.

Método de extração: Destilação à vapor.

Rendimento:  0,5 a 1%.

Usos mais importantes:  Calmante, estados nervosos, acne, insônia, depressão, debilidade geral, ansiedade, problemas relacionados com estresse, indigestão, tratamento de pele.

Propriedades terapêuticas: Anti-espasmódico, antidepressivo, estimulante, tônico, calmante, anti-infeccioso, anti-séptico.

Principais componentes químicos: linalil acetato, linalol geranil acetato, nerol, terpineol, nerolidol

Mistura-se bem com: Alecrim, esclareia, manjericão, bergamota, benjoim, crava, cedro, cipreste, Eucalypto citriodora, olíbano, gerânio, jasmim, zimbro, lavanda, limão, tangerina, manjerona, néroli, laranja, palmarosa, patchuli, rosa-marroquina, rosa-damascena, sândalo, ilangue-ilangue, yuzu.

Fatos interessantes: O nome “petitgrain” vem da palavra francesa que designa “frutos pequenos” ou “grãos pequenos”. É usado nas águas-de-colônia clássica. Em 1694 foi destilado a partir dos frutinhos verdes chamados organgettes, que são as semente ou nozes. As árvores são podadas em junho, e então se tem o material para o processo de destilação. O óleo tem uma variedade sul-americana mais barata e pode ser importado, misturado e vendido como europeu.

Contra indicação: Não se tem notícia de nenhuma

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood

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Palmarosa – Óleo Essencial

Palmarosa-OENome latino: Cymbopogon martini, Stapf., subspecies motia

Família: Graminaceae

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo-claro a azeitona
  • Viscosidade: médio a úmido
  • Aroma: doce, róseo floral, de limão. A subespécie motia, palavra que significa “preciso”, é o verdadeiro óleo de palmarosa; a subespécie  sofia, termo que significa “médio”,  é a fonte do óleo de gingergrass.

Países de origem: Nepal, Índia, Brasil, America Central

Descrição: Grama verde e cor de palha com caules compridos em cujas extremidades florzinhas amarelas saem de ramalhetes.

Partes usadas: Grama fresca ou seca, colhida antes de produzir flores.

Método de extração: Destilação à vapor.

Rendimento:  1  a 1,5%.

Usos mais importantes:  Cansaço físico, problemas associados a estresse, convalescença, acne, escaras, regeneração de tecidos, tratamento de pele, nervosismo, anorexia, infecções intestinais, pé-de-atleta e outras infecções por fungos, eczema, cansaço geral, tônico uterino, infecções vaginais.

Propriedades terapêuticas: Antibiótico, antifungo, antivírus, tônico, antiinfeccioso, anti-séptico, vermífugo, citofilático, digestivo, emoliente, nervino, cicatrizante, estimulante..

Principais componentes químicos: Geraniol, geranil acetato, linalul, alfa humuleno, beta cariofileno.

Mistura-se bem com: Gerânio, grapefruit,  sálvia-esclaréria, gengibre, ilangue-ilangue, sândalo, tangerina, limão, cravo, alecrim, camomila-romana, rosa – marroquina, rosa – damascena, louro, benjoim, coentro, olíbano, capim-cidreira, limão, laranja, petitgrain, patchuli.

Fatos interessantes: Costumava ser chamado de “óleo de gerânio turco” ou “óleo de gerânio da Índia oriental”. Devido ao fato de a grande quantidade de geraniol lhe dar um aroma de rosa, o óleo de palmarosa frequentemente é usado para adulterar o óleo essencial de rosa: depois de agitado com solução de goma-arábica ele é deixado ao sol – um processo que clareia sua cor, tornando-o mais parecido com o óleo de rosa.

Contra indicação: Não se tem notícia de nenhuma

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood

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Aromaterapia, Óleos Essencias, Ficha Técnica

Citronela – Óleo Essencial

Citronella-EONome latino: Cymbopogon nardus

Família: Gramineas

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo-pálido
  • Viscosidade: úmdio
  • Aroma: Emana um odor forte de limão

Países de origem: Brasil, América Central

Descrição: Citronela ou melhor Citronela de Java é uma planta herbácea, de ciclo perene e que chega a atingir até um metro e meio de altura. As suas folhas são de cor verde, compridas, incompletas, simples, lineares, alternas e com um tipo de excrescência na união entre o limbo e a bainha a que se dá o nome de lígula, característica das gramíneas. As suas flores crescem agrupadas em inflorescências do tipo espiga. O seu fruto é do tipo cariópse e as suas sementes são ricas em endosperma. (http://nplantas.com/citronela-descricao-botanica/)

Partes usadas: Folhas do capim.

Método de extração: Destilação à vapor.

Rendimento:  100 a 150 kg de folhas para extrair 1 kg de O.E.

Usos mais importantes:  Doenças infecciosas, gripe, dor de cabeça, sinusite, cansaço, repelente de insetos.

Propriedades terapêuticas: Estimulante e refrescante, carminativo, febrífugo, sudorífera, fungicidade e bactericida.

Principais componentes químicos: Sri Lanka: 60% geraniol, 15% citronelol, 10 a 15% canfeno e dipenteno, linalol, borneol. Entretanto o óleo de citronela de Java chega a ter uma quantidade expressiva de feraniol – 80 a 92% ( Tudo sobre Aromaterapia – Adão Roberto da Silva)

Mistura-se bem com: Eucalipto, funcho, lemongrass, laranja, limão, laranja doce.

Fatos interessantes: A citronela (Cymbopogon nardus Rendl) tem uma variedade que se chama flexuosus Hack. Cujo óleo essencial denominado lemongrass das Índias orientais pelos ingleses. Este óleo proveniente de Malabar (oeste da Índia) e Cochim (sul da Índia) tem 70 a 85% de citral, ou sejam, é um óleo com propriedades terapêuticas diferentes daquela do lemongrass das Índias ocidentais extraído da erva-cidreira (Cymbopogon citatus Stapf.) proveniente do Sri Lanka (antigo Ceilão), conhecido também por “vervena”, que tem apenas 21 a 38% de citral. ( Tudo sobre Aromaterapia – Adão Roberto da Silva)

Contra indicação: Deve ser evitado por pessoas com problemas de coração pois sua inalação através de difusores acelera os batimentos cardíacos. Também pode causar alergia em pessoas que tem pele sensível.

 

 

 

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Hortelã-Pimenta – Óleo Essencial

Peppermint-EONome latino: Mentha piperitta

Família: Lamiaceae (Labiatae)

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo-claro
  • Viscosidade: Úmido
  • Aroma: Canforoso, fresco como a menta. É importante comprar esse óleo num lugar confiável, já que às vezes não se dá atenção suficiente à colheita e assim as sementes acabam sendo destiladas junto com a hortelã-pimenta. Outras espécies, como por exemplo a Mentha arvensis, também são usadas em Aromaterapia

Países de origem: Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália,  Rússia e China

Descrição: Planta perene que cresce até cerca de 60 cm de altura, com folhas pequenas e flores malva-rosadas dispostas de forma cônica e alongada.

Partes usadas: todas as partes acima do chão, colhidas logo antes do florescer.

Método de extração: Destilação com vapor da planta fresca ou parcialmente seca.

Rendimento:  0,1 a 1%

Usos mais importantes:  dor de cabeça, náusea, cansaço, apatia, tosse, problemas digestivos, problemas intestinais, flatulência, dor muscular, congestão do sínus nasal, choque, fraqueza enjoo durante viagem, infecções na boca ou nas gengivas, cansaço mental, circulação deficiente.

Propriedades terapêuticas: Anti-séptico, antibiótico, anti-infeccioso, carminativo, estomacal, antiespasmódico, depurativo, estimulante, tônico, emenagogo, antiparasítico, vermífugo, expectorante, analgésico, digestivo, descongestionante.

Principais componentes químicos: Mentol, mentono, iso mentono, mentofuram, mentol éster.

Mistura-se bem com: Manjerição, Pinho, limão, gerânio, alecrim, Tea tree, lavanda, eucalipto (todos), grapefruit, zimbro, cipreste, pimenta-do-reino, Niauli, ravensara.

Fatos interessantes: Segundo a mitologia grega, o gênero Mentha tem seu nome derivado da ninfa Minte, seduzida por Plutão. Enciumada, a esposa ciumenta de Plutão a converteu numa planta e a esmagava no chão com o pé. Entretanto Plutão transformou-a na hortelã-pimenta, sabendo que assim Minte seria apreciada pelo povo no futuro. O cultivo começou nos Estados Unidos em 1855, em Indiana, Nova York e Ohio.

Contra indicação: Pode causar irritação se aplicado puro na pele. Não o use em banhos. Não o use durante a gravidez ou em menores de 7 anos.

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood

 

 

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Artemísia Pêssego e Monarda Qt Geranial

ARTEMÍSIA PÊSSEGO

arte

Esta é uma planta muito utilizada pelos xamãs norte americanos que a chamam de Owhyhee (nome também da região onde nasce). É um óleo novo no mercado, de aroma herbal com nota de pêssego ao fundo, daí seu nome.

É riquíssimo em ésteres (mais de 85%), chegando a superar a camomila romana. Seus ésteres lhe garantem propriedades calmantes e sedativas do sistema nervoso combinada com uma ação anti-inflamatória para a pele que fazem com que a artemísia pêssego possa ser utilizada como um substituto ao óleo de camomila romana (Anthemis nobilis).


 

MONARDA QT GERANIAL

Monarca

     O óleo de monarda dos EUA é altamente rico em geranial (85%), que lhe confere um aroma suave e sensível de flores, muito apreciado em perfumes finos e delicados.

É um óleo com potencial super relaxante e muito interessante para uso cosmético, pois, além de sua ação antisséptica para a pele, ativa a sua microcirculação de forma agradável, devolvendo brilho e vida à pele. Sua associação com a palmarosa gera um perfume fantástico e uma união ótima para tratamento facial, principalmente combinados com a argila rosa e a lavanda.  

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Óleo Essencial – Vetiver

vetiver

Estudo de 2014 acaba de demonstrar que o óleo essencial de vetiver (Vetiveria zizanioides) é um poderoso agente eficaz no clareamento de manchas escuras da pele (melasmas, cloasmas, hiperpigmentação etc).
Observou-se que o vetiver possui uma potente atividade antioxidante, similar ao BHA, e que possui poderosa ação indutora das enzimas antioxidantes das células: catalase, glutationa peroxidase e superóxido dismutase. Estas enzimas agem regenerado a pele, protegendo tecidos de danos ocasionados por radiações, toxinas, radicais livres, além de cuidarem da matriz extracelular, onde estruturam-se as fibras de colágeno e elastina. Elas mantém estas fibras saudáveis, reduzindo rugas, queloides e fibroses.

Fonte Laszlo Aromaterapia
Fonte Laszlo Aromaterapia

O vetiver é conhecido na aromaterapia como um poderoso cicatrizante e esta pesquisa de sua ação no clareamento de pele abre novas portas para seu uso na cosmética visando a obtenção de uma pele linda e saudável.
É um óleo obtido pela destilação das raízes de um capim e muito utilizado na perfumaria como uma nota de fundo fixadora. No campo emocional, o vetiver trabalha trazendo uma sensação de auto-confiança, firmeza e iniciativa. Trabalha a figura do masculino, o “animus”, promovendo a organização, aterramento e determinação na vida.

Recomendações de uso:

  • Cosmético: 0,5% – 2% para clareamento e tratamento de pele. Pode ser aplicado puro localmente, normalmente não ocasiona ardência ou incômodo. Emocional: Use em difusores de ambiente (6-12 gotas) e difusores de colar (1-2 gotas por dia)

Benefícios com o vetiver na pele:

  • Ação antioxidante e antienvelhecimento 
  • Tratamento de rugas e queloides
  • Cicatrizante poderoso
  • Clareamento de manchas escuras da pele
  • Fechamento de fissuras e rachaduras
  • Tratamento de pés e mãos descascando
  • Dermatites, dermatoses e psoríases

 
Link do estudo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3977460/pdf/TSWJ2014-213013.pdf

Recebido pela Newsletter  da Laszlo Aromaterapia 

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Grapefruit

Grapefruit

 

Nome latino: Citrus paradasi

Família: Rutaceae

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo a verde-claro
  • Viscosidade: Úmido
  • Aroma: Doce, quente, cítrico fresco. Os óleos círicos devem ser usados até no máximo seis meses depois da compra

Países de origem: Estados Unidos, África do Sul, Israel, Brasil

Descrição: Árvore pequena com folhas perenes, escuras e grandes, flores grandes branco-cremosas, frutos amarelos.

Partes usadas: Casca fresca

Método de extração: Compressão a frio.

Rendimento:  0,5 a 1%

Usos mais importantes: Cansaço muscular, rigidez, celulite, dor de cabeça, acne, cansaço mental, ressaca, retenção de líquido, anti-séptico, desinfetante, desintoxicação.

Propriedades terapêuticas: Tônico, digestivo, depurativo, anti-séptico, anti-infeccioso, restaurador.

Principais componentes químicos: D limoneno, gama terpineno, nutquetono, cadineno, neral, citronelal

Mistura-se bem com: gengibre, zimbro, cipreste, esclareia, cravo-da-índia, palmarosa, ilangue-ilangue, tangerina, Lavanda, gerânio, alecrim, tomilho-lanoso, hortelã pimenta,  eucalipto (todos), , pimenta-do-reino, olíbano, patchuli.

Fatos interessantes: A planta foi introduzida nas Antilhas, procedente da China, por um capitão chamado Shaddock, e o fruto ficou conhecido a partir de então como “fruto de Shaddock”. Em 1809 as sementes viajaram com os colonizadores espanhóis para os Estados Unidos, onde entretanto o grapefruit não foi cultivado para comercialização antes de 1880. Em muitas partes do mundo os produtos deteriorados dessa e de outras frutas cítricas são triturados e usados como forragem para animais.

 

Contra indicação: Não se tem notícia de nenhuma.

 

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood

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Gerânio

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Nome latino: Pelargonium graveolens, P roseum, P asperum

Família: Geranieacecae

Guia de compra:

  • Cor: Incolor a verde-claro
  • Viscosidade: Úmido
  • Aroma: Doce, suave, fresco, lembrando o da rosa

Países de origem: Ilha Reunião (para o gerânio tipo burbom), Madagascar, Egito, Argélia, Marrocos, Rússia, China, França, Estados Unidos

Descrição: Pode crescer até 1 m de altura; pequenas folhas bem esparsas e florzinhas branco-rosadas.

Partes usadas: Folhas e hastes

Método de extração: Destilação com vapor.

Rendimento:  0,1 a 0,2%

Usos mais importantes: Problemas de reprodução femininos, fertilidade, distúrbios circulatórios, antidepressivo, menopausa, machucados, feridas, hemorroidas, bactericida, anti-infeccioso, cansaço, nervoso, equilíbrio emocional.

Propriedades terapêuticas: Adstringente, hemostático, diurético, anti-séptico, antidepressivo, regenerador, tônico, antibiótico, antiespasmódico, anti-infeccioso.

Principais componentes químicos: Citronelol, geraniol, citronelil fromato, linalol, terpineol, iso mentono

Mistura-se bem com: limão, grapefruit, Lavanda, alecrim, camomila-romana, hortelã pimenta, cravo-da-índia, esclareia, gengibre, palmarosa, tangerina, ilangue-ilangue, sândalo, pimenta-do-reino, erva doce, zimbro, cipreste, rosa-damascena, rosa-marroquina, jasmim, olíbano, laranja.

Fatos interessantes: Introduzido na Europa, vindo da África no século 17. Há aproximadamente setecentas variedades de gerânio, mas apenas dez são usadas na feitura do óleo essencial. O tipo ornamental de gerânio, conhecido dos jardineiros, normalmente não se presta ao óleo essecila. O aroma exclusivo, que lembra o da rosa, é capturado colhendo-se as flores assim que as folhas ficam amarelas, antes disso o aroma lembra mais o do limão.

Contra indicação: Não se tem notícia de nenhuma.

 

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood

 

 

 

 

 

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Gengibre

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Nome latino: Zingiberaceae officinale

Família: Zingiberacae

Guia de compra:

  • Cor: Amarelo-claro a âmbar
  • Viscosidade: Médio a úmido
  • Aroma: Característico do gengibre

Países de origem: Índia, Sri Lanka, China, Java, Antilhas

Descrição: Erva perene que cresce até 1,20 de altura. Folhas grandes em forma de lança se estendem a partir de um talo central, no alto do qual crescem as flores – amrelas com riscos púrpura. O talo parte de um rizoma, com as raízes se estendendo para baixo.

Partes usadas: Rizoma fresco ou desidratado

Método de extração: Destilação com vapor.

Rendimento:  aproximadamente 2 a 4%

Usos mais importantes: Fratura, reumatismo, artrite, entorpecimento, cansaço muscular, problemas digestivos, náusea, resfriado e gripe, frieza emocional, cansaço nervoso, debilidade geral, tônico sexual, enjoô deviudo ao balanço do navio.

Propriedades terapêuticas: Anti-séptico, estimulante, estomacal, analgésico, carminativo, afrodisíaco, fortificicante, anti-térmico, expectorante.

Principais componentes químicos: Alfa e beta zingevereno, ar curcumeno, canfono, neralm b-bisaboleno

Mistura-se bem com: limão, grapefruit, gerânio, sândalo, palmaroso, tangerina, ilangue-ilangue, zimbro, eucalipto (todos), cravo-da-índia, rosa-marroquina, nérole, jasmim, olíbano, vetiver, patchuli, cedro, coentro, tília, laranja, bergamota.

Fatos interessantes: Há muito tempo é conhecido como afrodisíaco na China, na Índia e em outros países. No Senegal na Africa ocidental, as mulhjeres fazem cintos com o rizoma, pretendendo despertar o interesse do parceiro sexual.Usado para fazer cerveja de genigbre, vinho de gengibre e doces. Usado na medicina ayurvédica da China e da India antigas. Foi muito procurado em tempos antigos,. O óleo quando usado na perfumaria, dá um toque oriental ao aroma das misturas.

Contra indicação: Pode irritar as peles sensíveis.

Retirado do livro: A – Z Aromaterapia – Susan Worwood